Continuação
-Não morrerás, mas terás de prometer
Que trarás para me alegrares
A primeira coisa viva que te aparecer,
Quando a tua casa chegares!
Muito pensativo, o mercador
Só queria que, quando chegasse,
O cão ou o gato com amor
Um deles o cumprimentasse…
Mas logo que a casa chegou
Viu sua filha Bela aparecer
Que, feliz, o cumprimentou,
Vindo ao seu encontro a correr.
Triste contou à filha o mercador
O que teve que prometer.
E a Bela, com todo o seu amor,
Disse: -- Com o monstro eu vou ter.
E assim, algum tempo passado,
Para o palácio tiveram que voltar.
Os dois partiram lado a lado,
Mas sem pressa de chegar.
Tudo se passou de modo igual,
Na mesa o que era bom existia,
Um manjar muito especial,
Uma verdadeira iguaria.
Continua
Aline, a autora da poesia